Monday, March 26, 2007

























no meu diadema, disse o rei, quedando a olhar, há safiras sem conta e brilhantes sem par, há rubis orientais, sangrentos e doirados, como beijos d'amor, a arder cristalizados há pérolas que são gotas de mágua imensa, que a lua chora e verte, e o mar gela e condensa [guerra junqueiro]

no meu diadema há uma fabrica de maravilhas

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